STJ. Habeas corpus. Extorsão mediante sequestro, associação criminosa e receptação. Prisão preventiva. Fundamentos. Modus operandi e risco concreto de reiteração delitiva. Motivação idônea. Excesso de prazo. Inevidência. Prisão domiciliar. Filho menor e recomendação 62/cnj. Supressão de instância.
1 - A prisão preventiva da paciente foi decretada como forma de resguardar a ordem pública, considerando o risco concreto de reiteração delitiva (existência de outra ação penal em curso) e o modus operandi empregado na ação delitiva (manutenção da família da vítima em cárcere - incluindo uma criança com dois anos de idade -, mediante utilização ostensiva de armas de fogo, para que, assim, os agentes criminosos pudessem lograr êxito na subtração de valores de uma agência lotérica).
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