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DOC. 211.1711.9005.5500

STJ. Agravo regimental no habeas corpus. Execução penal. Paciente condenado por estupro de vulnerável. Pena privativa de liberdade em regime fechado. Prisão domiciliar em razão da pandemia causada pela covid-19. Inexistência de dados concretos que demonstrem a ineficácia das medidas profiláticas adotas pelo estabelecimento prisional para evitar o contágio. Crime praticado com violência. Recomendação CNJ 62/2020. Agravo regimental improvido.

«1 - Não se verifica ilegalidade no indeferimento da prisão domiciliar, porque o paciente foi condenado por estupro de vulnerável, crime praticado mediante violência à pessoa, à pena de 9 anos e 4 meses de reclusão. E, de acordo com o acórdão impugnado, «inexiste risco concreto de contaminação no estabelecimento prisional de Chapecó, inclusive porque há rigoroso controle de higiene e de distanciamento entre as pessoas que lá se encontram (tanto servidores quanto reeducandos). Além disso, trata-se de reeducando condenado por crime hediondo (estupro de vulnerável que vitimou uma adolescente de 13 anos), com progressão de regime estipulada para somente 18/12/2020».

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