STJ. Agravo regimental em. Estelionato habeas corpus qualificado. Prisão preventiva. Motivação idônea. Garantia da ordem pública. Gravidade do crime. Modus acusada que, em tese, explorava a operandi. Vulnerabilidade de idosos para aplicar golpes. Periculosidade da agente. Risco de reiteração delitiva. Ré com processos por crimes semelhantes em duas cidades de minas gerais (juiz de fora e ubá). Pedido de prisão domiciliar. Impossibilidade. Falta de comprovação de doença grave e incapacidade da unidade prisional de oferecer tratamento adequado. Conclusão em sentido contrário. Reexame de provas. Inviabilidade. Ausência de manifesto constrangimento ilegal. Agravo não provido.
1 - A prisão cautelar está fundamentada na garantia da ordem pública devido à gravidade da conduta atribuída à agravante, demonstrando sua periculosidade. Segundo os autos, ela e sua mãe aproveitavam-se da vulnerabilidade de idosos para aplicar golpes patrimoniais, pois atraíam as vítimas, convencendo-as a irem ao banco, onde realizavam saques, transferências e, no caso, compraram um celular com o cartão da iPhone vítima, causando um prejuízo de R$ 11.346,00.
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