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DOC. 706.5563.7881.9716

TJMG. APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INEXISTÊNCIA DO DÉBITO - CONTRATO DE EMPRÉSTIMO - CREDOR PUTATIVO - VALIDADE DO PAGAMENTO - TEORIA DA APARÊNCIA - FRAUDE BANCÁRIA - NÃO VERIFICADA - DANO MORAL - CONFIGURADO - QUANTIFICAÇÃO - MÉTODO BIFÁSICO. 1. «É

válido o pagamento realizado de boa-fé a pessoa que se apresenta com aparência de ser credor ou seu legítimo representante. Para que o erro no pagamento seja escusável, é necessária a existência de elementos suficientes para induzir e convencer o devedor diligente de que quem recebe é o verdadeiro credor ou seu legítimo representante". Precedentes do STJ. 2. O arbitramento da quantia devida para compensação do dano moral deve considerar os precedentes em relação ao mesmo tema e as características do caso concreto (a gravidade do fato em si, a responsabilidade do agente, a culpa concorrente da vítima e a condição econômica do ofensor).

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