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DOC. 967.8384.8888.7617

TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

Ação indenizatória por danos materiais e morais. Golpe do bilhete premiado. Sentença de improcedência. Insurgência dos requerentes. Elementos de convicção amealhados que fazem crer terem sido os requerentes vítimas do golpe do bilhete premiado. Coautora que, enleada em narrativa fraudadora, transmitiu, por mão própria e mediante atendimento presencial em agência bancária, valores a terceiro. Conduta manifestamente imprudente da demandante que impulsionou, com exclusividade, o despontar do evento danoso. Inexigibilidade de conduta apta a impedir o ilícito, por parte dos prepostos da casa bancária. Ausência de falha na prestação do serviço bancário ofertado pelo corréu com quem mantêm os requerentes contrato. Não responsabilização, ainda, do corréu mantenedor de produtos bancário ao qual destinada a quantia objeto da fraude. Inexistente exercício de controle sobre o âmago dos negócios perpetrados pelos terceiros fraudadores. Faltante liame entre a conduta do corréu e o dano experimentado, não lhe podendo ser estendida participação qualquer na conduta da qual efetivamente surdiu a laceração. Rompimento do nexo causal. Ausência de requisito essencial à responsabilização civil. Sentença mantida. Recurso desprovido

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