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Doc. 190.8581.0000.0400

1 - STF. Competência. Militar. Pensão recebida após o falecimento da pensionista. Recursos sob a administração militar. Competência da justiça militar. Estelionato. Sujeito passivo. CPM, art. 9º, III, «a».

«Estelionato praticado por pessoa que, mediante assinatura falsa, se fez passar por pensionista falecida para continuar recebendo os proventos de pensão militar depositados no Banco do Brasil. Recursos sob a administração militar. Competência da Justiça Militar para processar e julgar a respectiva ação penal (CPM, art. 9º, III, «a»). A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é pacífica no sentido de que o sujeito passivo, no crime de estelionato, tanto pode ser a pessoa enganada... ()

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Doc. 176.5725.8014.3800

2 - STJ. Processo penal. Recurso ordinário em habeas corpus. Homicídio duplamente qualificado. Motivo fútil. Recurso que dificultou a defesa da vítima. Pronúncia. Manutenção da custódia. Fundamentação. Ausência de indicação de elementos concretos a justificar a medida. Flagrante ilegalidade. Recurso provido.

«1. A prisão processual deve ser configurada no caso de situações extremas, em meio a dados sopesados da experiência concreta, porquanto o instrumento posto a cargo da jurisdição reclama, antes de tudo, o respeito à liberdade. 2. In casu, a prisão provisória que não se justifica ante a ausência de fundamentação idônea. A simples menção à necessidade de resguardo a ordem pública e à instrução criminal, desassociada de circunstâncias do caso concreto que denotassem maior ... ()

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Doc. 192.0962.3958.6318

3 - TJRJ. E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL. SENTENÇA QUE ABSOLVEU O RÉU DA IMPUTAÇÃO PELA PRÁTICA DO CRIME DE LESÃO CORPORAL PRATICADA CONTRA A MULHER, POR RAZÕES DA CONDIÇÃO DO SEXO FEMININO. APELO MINISTERIAL BUSCANDO A CONDENAÇÃO DO APELADO, NOS TERMOS DA DENÚNCIA, QUE NÃO MERECE PROSPERAR. MATERIALIDADE DELITIVA COMPROVADA PELO REGISTRO DE OCORRÊNCIA, PELOS TERMOS DE DECLARAÇÃO, PELO DEPOIMENTO DAS TESTEMUNHAS, QUE CORROBORARAM COM O DEPOIMENTO DA VÍTIMA EM SEDE POLICIAL, BEM COMO PELO LAUDO DE EXAME DE LESÃO CORPORAL. A AUTORIA DELITIVA, CONTUDO, NÃO RESTOU INCONTESTE, DIANTE DAS PROVAS E DOS DEPOIMENTOS COLHIDOS JUDICIALMENTE. NARRA A DENÚNCIA QUE O APELADO, SUPOSTAMENTE, EM MEIO À DISCUSSÃO COM SUA EX-COMPANHEIRA, A AGREDIU FISICAMENTE COM SOCOS E CHUTES. NO ENTANTO, A VÍTIMA NÃO FOI LOCALIZADA PARA PRESTAR DECLARAÇÕES NO ÂMBITO DO CONTRADITÓRIO JUDICIAL, CONSTANDO NOS AUTOS SOMENTE SUA VERSÃO RELATADA EM SEDE POLICIAL. ADEMAIS, OS POLICIAIS MILITARES RESPONSÁVEIS PELA CONDUÇÃO DO APELADO À DELEGACIA NÃO PRESENCIARAM O OCORRIDO. TAMBÉM NÃO FORAM IDENTIFICADOS E OUVIDOS OS TRANSEUNTES QUE SUPOSTAMENTE AUXILIARAM NA CONTENÇÃO DO APELADO DURANTE AS AGRESSÕES. DO MESMO MODO, O MINISTÉRIO PÚBLICO DESISTIU DA OITIVA DA TESTEMUNHA QUE SERIA A MULHER COM QUEM O APELADO TERIA INICIADO UMA DISCUSSÃO SOB O PRETEXTO DE AGREDIR A VÍTIMA. DESSA FORMA, VERIFICA-SE QUE NÃO HÁ PROVAS SOB O CRIVO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA QUANTO À AUTORIA, E QUE O QUADRO PROBATÓRIO COLIGIDO AOS AUTOS SE REVELA FRÁGIL, NÃO SENDO POSSÍVEL CONTENTAR-SE APENAS COM OS ELEMENTOS INFORMATIVOS PRODUZIDOS EM SEDE POLICIAL. DESSE MODO, IMPÕE-SE A MANUTENÇÃO DA ABSOLVIÇÃO DO APELADO. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

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